Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Miúdos Seguros Na Net - Promover a Segurança de Crianças e Jovens na Internet

Minimizar Riscos, Maximizar Benefícios.

Miúdos Seguros Na Net - Promover a Segurança de Crianças e Jovens na Internet

Minimizar Riscos, Maximizar Benefícios.

safebook

Tito de Morais, 30.01.13
Miniatura do cartaz 'safebook',

Na sequência do caso de Amanda Todd, no Canadá, em finais de 2012 a Irlanda foi abalada por dois casos amplamente noticiados e que davam conta do suicídio de duas jovens adolescentes, Ciara Pugsley (15 anos) e Erin Gallagher (13 anos), alegadamente vítimas de cyberbullying no site Ask.FM, um site também muito frequentado por jovens portugueses.

 

Como a generalidade dos irlandeses, também a equipa da Fuzion, uma agência de marketing, relações públicas e design, sediada em Cork, se sentiu devastada pelos factos. Como se lê no blog da empresa, estas jovens, que deviam estar a usufruir os melhores anos da sua vida, tomaram a decisão trágica de por termo às suas vidas em resultado de serem vítimas de cyberbullying.

 

"Como é que as poderosas ferramentas de medias sociais de que nós amamos e com as quais gostamos de trabalhar todos os dias podem causar tantos danos às nossas crianças e jovens e vulneráveis", perguntam, acrescentando que, "na verdade os media sociais não são os responsáveis".

 

No entanto, infelizmente, como refere o blog, "os media sociais fornecem aos agressores (que reconheça-se, sempre existiram) mais munições (...) para agredirem à distância e muitas vezes com um certo grau de anonimato". Mas a parte verdadeiramente importante desta entrada no blog vem a seguir: "Por isso temos a responsabilidade de nos chegarmos à frente e de irmos mais longe do que nunca para nos certificarmos que o bullying é destacado e que os agressores sejam detidos e expostos".

 

Pais & Professores

"Já não chega alegarmos ignorância e descartar o Facebook e outras plataformas de media sociais como sendo algo para os jovens. Já não chega proibirmos os nossos filhos de usar tais plataformas - elas usá-las-ão de todo o modo", acrescentam.

 

"Para proteger as nossas crianças mais vulneráveis, precisamos de mergulhar, aprender e compreender como estas plataformas de media sociais úteis e poderosas, e descobrir os riscos e fazer planos que estes possam ser geridos e minimizados".

 

E para o efeito, a equipa da Fuzion, refere e sugere que "temos o dever de mostrar aos nossos filhos como:

  • Configurar adequadamente os seus perfis pessoais
  • Manter as suas definições de privacidade
  • Ligarem-se a 'amigos" em segurança
  • Pensar sobre o que publicam
  • Publicarem apropriadamente
  • Detetar e ligar com comportamentos inadequados
  • 'Desamigar' e Bloquear certos utilizadores
  • Denunciarem o bullying"

 

A equipa da Fuzion acrescenta ainda que "a maioria das plataformas de medias sociais fornecem mecanismos adequados para se lidar com o bullying. Por exemplo, o Facebook tem orientações, funcionalidades e procedimentos bastante extensos - aprenda quais são e como funcionam".

 

"Se os nossos filhos se estiverem a afogar, têm de saber como se salvar e têm de saber quando pedir ajudar", acrescentam.

 

"Em memória da Erin e da Ciara, pelos seus pais, amigos e famíliares, temos o dever de assumir as nossas responsabilidades e ajudar a fazer deste novo e excitante mundo um bom local para todos os jovens".

 

Para isso, a equipa da Fuzion não se limitou a escrever esta mensagem. "Para desempenharmos o nosso papel, a equipa de Desing da Fuzion preparou um cartaz simples para ajudar as crianças a usufruir dos media sociais de uma forma adequado e para fornecer alguma assistência para lidar com situações inadequadas ou de bullying, caso ocorram".

 

Pela utilidade deste cartaz, o Projecto MiudosSegurosNa.Net, associou-se à iniciativa. Assim, obtivémos autorização para o traduzir, publicar e distribuir. Começámos por o disponibilizar no Facebook onde já atingimos mais de 1200 partilhas! Assim, tal como a equipa de design da Fuzion, encorajamo-lo a fazer obter o cartaz e a partilhá-lo com as suas crianças e jovens, colocando perto do seu computador em casa, na cantina, sala de convívio, ou na biblioteca da escola, na sala de aula, ou ainda na zona dos computadores da sua biblioteca ou espaço Internet.

 

Para um ficheiro pronto a imprimir, envie um email para safebook@miudossegurosna.net.

 

DIZ - a alguém o que se está a passar

DESAMIGA - a pessoa que está a causar o problema

BLOQUEIA - a pessoa que está a causar o problema

DENUNCIA - a pessoa que está a causar o abuso

 

Vamos parar o bullying...

Cyberbullying em Estudo da DECO / PROTESTE

Tito de Morais, 06.09.12
Capa da revista Proteste nº 338, de Setembro de 2012

Na sua edição nº 338, de Setembro de 2012, a revista Proteste publica um artigo “Bullying – Tolerância Zero”, relativo a um estudo que levado a efeito com o objetivo de “caraterizar o bullying na escola (através de adultos, sobre a experiência no passado) e nos contextos de trabalho (mobbing) e internet (cyberbullying). O questionário foi enviado a Novembro de 2011 “a uma amostra representativa da população portuguesa, entre os 18 e os 64 anos” dos quais se obtiveram 1240 questionários válidos.

 

Relativamente ao cyberbullying, o artigo fornece alguns números e informações interessantes. Segundo o estudo da DECO/Proteste, “nos últimos 12 meses, os números variam entre 5 a 10 por cento.”

 

Relativamente à forma de que se reveste o cyberbullying, o artigo acrescenta que, “regra geral, a estratégia dos agressores é escrever frases replicadas em redes sociais (…) ou mensagens de remetentes desconhecidos, com a intenção de intimidar o ‘alvo’, e provocam medo, preocupação e desconforto”.

 

Sobre a forma como as vítimas tentam enfrentar o cyberbullying, o artigo refere, que “bloquear o ‘provocador’ da conta de e-mail, do blog ou do sítio na Net é a medida mais recorrente (39%)”, acrescentando que “também há quem não faça nada (21%), informe a polícia (10%), mude a palavra-chave ou endereço de e-mail (9%) ou deixe de visitar o sítio na Net ou o blog (só 1 por cento)”.

 

À semelhança do que é indicado por outros estudos, por vezes, os agressores também já foram vítimas. “Alguns inquiridos reconheceram ter enviado mensagens para enfurecer ou gozar com alguém ou escrever um ‘post’ no Facebook ou outras redes com esse objetivo.” O artigo acrescenta ainda que “cerca de 43% baseiam esta atitude no facto de não gostarem de fornecer dados completos na Net e 17% por puro divertimento.” A concluir, o artigo refere que “quase 9% referem não ter pensado nas consequências destas atitudes, explicando o comportamento com base no puro divertimento (17%), por imitação (7%) ou por ciúmes (8 por cento).”

 

No artigo “Bullying, Cyberbullying e Mobbing abordo outros resultados deste inquérito que atestam a importância de estudantes, pais e encarregados de educação, educadores e professores e restante comunidade educativa participarem, preenchendo ou divulgando o inquérito que o Projecto MiudosSegurosNa.Net se encontra a promover: “Como as Escolas Lidam Com o Bullying, Cyberbullying e Outros Comportamentos Anti-Sociais”.

 

Agradeço-lhe desde já a sua colaboração, divulgando ou preenchendo este inquérito destinado a saber como as escolas obtêm, registam e gerem queixas de alunos, pais, professores e pessoal escolar, relativamente ao bullying, cyberbullying e outros comportamentos anti-sociais.

 

CyberTraining para Pais

Tito de Morais, 29.05.12

Cursos Europeus de Formação sobre Cyberbullying para Pais e Formadores

 

À medida que testemunhamos a rápida expansão tecnológica da geração "sempre online", também verificamos como as novas capacidades de comunicação, anónimas, instantâneas e de longo alcance, têm dado origem a novas dimensões da problemática da proteção de crianças, tais como o bullying. De facto, o bullying não é um fenómeno novo; no entanto, os modos pelos quais ele se concretiza estão sempre a mudar. Pesquisas recentes confirmam que o cyberbullying é uma ameaça substancial para as escolas.

 

O projecto CyberTraining para Pais, financiando pela comunidade europeia, oferece cursos para formadores e pais tendo em conta, de modo especial, a tomada de medidas contra o cyberbullying. Numa primeira parte do projeto delinearam-se os cursos e realizaram-se, com sucesso, cursos-piloto em cada um dos países parceiros. Numa segunda parte,  os cursos de formação irão oferecer uma introdução aos conceitos básicos dos novos media e os mais recentes resultados das pesquisas sobre o cyberbullying. Além disso, procurarão dotar os pais com conhecimentos e estratégias sobre como lidar com o cyberbullying, o que incluirá apresentações baseadas em evidência teórica, exercícios práticos e discussões reflexivas.

 

Em cada um dos países parceiros, serão promovidos três cursos presenciais para formadores de pais. Cada um dos cursos terá a duração de um dia (7 horas) com um número máximo de 15 formandos. Os cursos dirigem-se preferencialmente a formadores com alguma experiência na área das TIC, dos novos media e / ou sobre bullying e violência escolar. A participação é gratuita.

 

Em Portugal, a formação será realizada nas seguintes datas e local:

  • Dia 20 de Junho. Das 9 à 18, Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra, Sala 2.13 (Pólo 1, Edifício das Antigas Farmácias do HUC).
  • Dia 27 de Junho. Das 9 à 18, Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra, Sala 2.13 (Pólo 1, Edifício das Antigas Farmácias do HUC).
  • Dia 5 de Julho. Das 9 à 18, Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra, Sala 2.13 (Pólo 1, Edifício das Antigas Farmácias do HUC).

Além dos cursos presenciais de formação, haverá dois cursos moderados on-line para os formadores. Cada curso on-line estará disponível para 20 participantes. O curso será projetado para um período de 3 semanas, dependendo do ritmo de trabalho dos participantes (que deverão reservar entre 6 a 8 horas para o curso). Será, também lançado, ainda no mês de Maio, um curso de auto-dirigido online,  que estará aberto, gratuitamente, a todos os interessados.

 

Mais informações sobre os cursos de formação, bem como sobre a inscrição, estarão disponíveis no site do CyberTraining-4-Parents: http://cybertraining4parents.org

 

 

O Projeto CyberTraining-4-Parents foi co-financiado pelo Programa Grundtvig / Aprendizagem ao Longo da Vida da Comissão Europeia e executado pelo Centro de Investigação em Educação da Universidade de Koblenz-Landau (Alemanha), Klicksafe - Media Authority of Rhineland-Palatinate (Alemanha), Centro Anti-Bullying, do Trinity College, Dublin (Irlanda), Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra (Portugal), BarneVakten - Crianças e Média (Noruega), Universidade Aberta de Israel e Infoart (Bulgária).

 

Contactos para informações e inscrição:

Prof. João Amado. Email: joaoamado@fpce.uc.pt

Mito #5: Os bullies são vilões

Tito de Morais, 26.09.11
Imagem: Mito #5 - Fonte da imagem: http://sxc.hu/photo/596276

Na sequência da publicação anterior, este é o quinto mito referido no relatório do projecto EuKidsOnline.

 

A maioria (60 por cento) dos agressores – online ou offline – já foram eles próprios vítimas de agressões por terceiros e 40 por cento dos agressores online já foram agredidos online. Mas aqueles que já agrediram e foram agredidos online, tendem a ser psicologicamente mais vulneráveis, sugerindo um ciclo vicioso de comportamento que prejudica tanto a vítima quanto o agressor.

 

Aqui discordo. Os bullies, são mesmo vilões. O facto da maioria ou grande parte dos agressores – online ou offline - já terem sido vítimas de outros agressores não pode servir de desculpa para as suas acções indesculpáveis. Do mesmo modo que o facto de muitos abusadores sexuais já terem sido, eles próprios, vítima de abuso, não pode servir de atenuante, acho que o mesmo se aplica ao bullying. Seja online ou offline. O ciclo vicioso a que o texto alude não é mito. É uma realidade. E é uma realidade que não se combater com compreensão, mas com tolerância zero. Se há algo que tal deve despertar em nós, não é compreensão, mas despertar-nos para a próxima dica que lhe deixo: Seja intolerante com o bullying: as vítimas de hoje podem ser os agressores de amanhã. Só assim conseguiremos quebrar o ciclo vicioso a que alude o texto.

 

Veja a análise dos restantes mitos, seguindo as ligações abaixo:

  1. Os nativos digitais sabem tudo
  2. Agora todos estão a criar o seu próprio conteúdo
  3. Os menores de 13 anos não podem usar redes sociais, logo não nos preocupemos
  4. Toda a gente está a ver pornografia online
  5. Os bullies são vilões
  6. As pessoas que conhecemos na Internet são estranhos
  7. Riscos offline migram para o online
  8. Colocar o PC na sala de estar ajudará
  9. Ensinar competências digitais reduzirá o risco
  10. As crianças conseguem contornar o software de segurança
Os comentários são bem vindos.

Cyberbullying, Vídeos e Professores

Tito de Morais, 03.08.07
Imagem do vídeo de um assaltoNa sequência do programa da BBC "Panorama: Children's Fight Club", transmitido no passado dia 30 de Julho e que pode ser visto seguindo o link anterior, escrevi o post "Crianças, Lutas e Internet". No entanto, passou-me despercebida a notícia da SkyNews sob o título "Teachers Want YouTube Shut Down". O Tek de ontem noticiou o assunto sob o título "Associação britânica de professores exige encerramento de YouTube e MySpace".

Sou de opinião que a posição expressa pela Associação Profissional de Professores do Reino Unido, a ser seguida, não resolve nada. Pelo contrário. Será mesmo um erro básico. Apenas fará com que esse tipo de conteúdos migrem para outros sites menos conhecidos ou até exclusivamente dedicados a esse tipo de conteúdos. Sim, esse tipo de sites existe. Lucram com a disponibilização desse tipo de vídeos de violência extrema e gratuita. Lucram graças à publicidade vinculada nas suas páginas incluindo, pelo menos, um anunciante português.

Banir sites como o YouTube, por exemplo, seria também privar crianças, jovens e adultos de uma ferramenta que pode ser usada em termos educativos. A solução, quanto a mim passa sobretudo pela adopção, por parte deste tipo de sites, de Termos e Condições de Utilização que não tolerem este tipo de conteúdos. A solução, quanto a mim, passa por esses sites actuarem rapidamente perante as denúncias dos utilizadores. A solução, quanto a mim, passa pelos utilizadores não se calarem e permanecerem impassíveis, optando antes por tomar uma posição denunciando os conteúdos que detectem e que violem os valores que defendem. A solução, quanto a mim, passa finalmente pela promoção activa da utilização deste tipo de recursos de uma forma construtiva e educativa. E para isso é necessário o envolvimento activo de famílias, escolas e comunidades.

Enquanto os proprietários deste tipo de sites não seguirem as sugestões que aqui faço, estarão a abrir a porta a posições extremistas como as da Associação Profissional de Professores britânica. O cyberbullying é um fenómeno preocupante para o qual é necessária acção. Mas não é banindo sites como o You Tube que se resolve.

Crianças, Lutas e Internet

Tito de Morais, 30.07.07
Imagem que ilustra a reportagem do programa Panorama "Children's Fight Club" da BBCOntem, Domingo, 29 de Julho de 2007, a SkyNews noticiou que centenas de vídeos mostrando lutas brutais entre crianças estão a ser disponibilizados na Internet em resultado da falta de policiamento. Segundo a investigação referida pela SkyNews, imagens mostrando crianças a partir dos 11 e 12 anos a esmurrar e pontapear as suas vítimas são disponibilizadas regularmente em sites muito populares no domínio da partilha de vídeos.

Segundo a Sky, a tendência tem-se tornado tão séria que chefes da polícia estão a apelar às empresas de serviços de partilha de vídeos para monitorizarem este tipo de conteúdos nos seus sites, pesquisando e removendo conteúdos violentos. Ainda segundo a SkyNews, o YouTube, um dos sites onde foram detectados este tipo de conteúdos afirmou não policiar o seu site, optando em vez disso por confiar aos seus utilizadores a tarefa de sinalizar conteúdos inapropriados. Este site, propriedade do Google, afirma ainda que pré-visualizar conteúdos é uma forma de censura, não sendo esse o papel de uma empresa privada.

A notícia da SkyNews, resulta de uma investigação desenvolvida pelo programa Panorama da BBC1 que, entre outros, descobriu um vídeo que mostra um adolescente a brandir uma arma de fogo contra um carro da polícia. Um outro vídeo mostra um adolescente a rir-se enquanto salta em cima de um carro da polícia estilhançando o respectivo vidro pára-brisas. Segundo a investigação, a Polícia do Reino Unido deseja que vídeos como este sejam monitorizados e que lhes seja passada informação sobre a sua existência, acrescentando que esta é uma responsabilidade do proprietário do site dado estar a lucrar com a exibição de tais imagens. No entanto, o Ministério da Administração Interna Britânico refere que, apesar de tecnicamente poder ser ilegal fazer o upload de vídeos violentos, até agora ninguém foi acusado.

O site da BBC desenvolve o tema, incluindo um excerto vídeo do programa e um fórum de discussão onde o tema está a ser debatido. No fórum discute-se:
  • Estes sites devem monitorizar os conteúdos que disponibilizam ou apenas actuar em função de denúncias ou reclamações?
  • O pré-visionamento é uma forma de censura?
  • Já foi vítima deste tipo de gravações vídeo violentas?
O programa, "Panorama: Children's Fight Club" será exibido na BBC1, hoje, Segunda-Feira, 30 de Julho, às 20:30 BST. Á semelhança do que acontece com as restantes edições do programa, é previsível que o vídeo do programa seja disponibilizado na sua totalidade, após a exibição do mesmo.

Do que pude ler, este trabalho da BBC aborda dois temas que importa diferenciar: por um lado o cyberbullying; por outro o vandalismo. Sobre o primeiro assunto, pouco ou nada se sabe sobre a realidade portuguesa e sobre o qual já tenho escrito várias vezes, de 2003 a esta parte:
Sobre o vandalismo, foi algo que há relativamente pouco tempo já foi notícia em Portugal.

A terminar, enquanto, por exemplo, noutros países, os Governos desenvolvido programas educacionais para ajudar as escolas a fazer face a este fenómeno, em Portugal o bullying é um tema que apenas recentemente começou a ser discutido a este nível. Relativamente ao cyberbullying, suspeito que vamos ter de esperar um pouco mais.